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7 Principais erros no marketing digital para saúde

6 de dezembro de 2021 |
Estetoscópio acima de impressões de gráficos
(Banco de imagens: Shutterstock)

Conheça alguns dos principais erros que clínicas e consultórios costumam cometer na hora de investir em comunicação digital

O marketing digital para saúde veio para ficar. Em tempos em que conseguimos fazer quase tudo de maneira remota, cada vez mais clínicas e consultórios vêm investindo em estratégias digitais para se consolidarem no mercado.

O marketing digital para saúde, contudo, é um leque de opções muito grande. Portanto, não é incomum que profissionais como médicos e dentistas não consigam acompanhar com afinco as diversas mudanças e atualizações do cenário de comunicação digital. Assim, alguns equívocos podem passar despercebidos, e ainda que pareçam pequenos, podem custar o sucesso das ações de marketing médico.

Em primeiro lugar, vamos elencar sete dos principais erros que costumam ser cometidos na tentativa de implementar o marketing digital para saúde. Atente-se: se você identificar que a sua estratégia está seguindo algum desses passos, é hora de ligar o sinal amarelo.

 

1 – Site não otimizado para mobile

Os principais equipamentos de acesso à internet no Brasil são os dispositivos móveis. Ou seja, se o seu site não foi criado para ser responsivo, talvez os usuários prefiram acessar as páginas da concorrência.

Além de melhorar a experiência do usuário, sites que se adaptam aos diferentes formatos de tela, sem perder sua qualidade, são os favoritos do Google e de outros sites de busca na hora de selecionar as páginas do seu ranqueamento.

Consultar o seu desenvolvedor ou plataforma de criação de sites para fazer essa modificação é uma das estratégias de marketing digital para saúde que devem ser pensadas o quanto antes.

 

2 – Falta de informações completas no site

Um site completo precisa, dentre outros itens, de uma gama de informações que sejam úteis aos seus visitantes. Lembre-se: em tempos de marketing digital para saúde, uma página na web se torna um antigo cartão de visitas.

Portanto, endereços eletrônicos de clínicas precisam contar com informações variadas, tais como:

  • Horário de funcionamento;
  • Endereço e contato telefônico e por e-mail;
  • Profissionais que clinicam no espaço e suas especialidades;
  • Exames ou procedimentos realizados;
  • Convênios médicos.

 

3 – Falhar na produção de conteúdo

A produção de conteúdo para médicos é uma necessidade para que os usuários convertam e interajam com as redes sociais, site e blog, por exemplo. Para tanto, é necessário dominar alguns aspectos desse direcionamento antes de ir a fundo nesse investimento.

Em primeiro lugar, é preciso conhecer bem o seu público-alvo. Sem esse conhecimento, não é possível criar uma persona, assim, o conteúdo criado acaba sendo genérico e de baixo alcance. A personificação do seu cliente ideal ajuda a direcionar as postagens feitas para suprir as reais necessidades, dúvidas e interesses dos usuários que podem vir a se tornar consumidores do seu serviço.

Outra falha no marketing digital para saúde acontece quando profissionais criam infindáveis conteúdos focados em vendas de procedimentos e chamadas para o agendamento de consultas. Isso pode deixar a rede social cansativa. Lembre-se: seu público não está na sua página necessariamente para comprar, mas também para se informar e se entreter.

 

4 – Não respeitar as normas de publicidade médica

Antes de pensar em investir em marketing digital para saúde, é preciso se atentar às regras da publicidade médica, estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Apenas para exemplificar: um médico não pode divulgar uma especialidade para a qual ele ainda não tenha obtido a certificação. O sensacionalismo também é vedado, como a divulgação de expressões como “único profissional” capaz de realizar tal feito. Exposição de pacientes, com fotos delicadas de resultados de cirurgia, também é outro ponto a ser evitado.

 

5 – Não acompanhar as métricas e os resultados

Não faz sentido investir recursos em marketing digital para saúde quando os resultados não são acompanhados e mensurados. Portanto, é fundamental que se invista em indicadores de desempenho nas campanhas patrocinadas, por exemplo.

Além dos famosos KPIs, também é necessário averiguar os resultados dos acessos ao blog e das interações e performance das redes sociais. Existem muitas ferramentas que podem auxiliar nesse processo.

 

6 – Ignorar o e-mail

O e-mail é, talvez, o mais antigo meio de comunicação digital, tendo nascido bem antes das redes sociais. E se mantém vivo até hoje. Portanto, ignorar as atualizações e possibilidades que o bom uso das campanhas de e-mail marketing pode trazer é, sem dúvida, um equívoco.

Com o uso de newsletters bem-feitas, é possível encaminhar para a base de clientes informações e conteúdo personalizados, sustentando um relacionamento mais próximo com esses usuários.

Portanto, o e-mail marketing é uma ferramenta muito importante para aqueles que desejam investir em marketing digital para saúde.

 

7 – Não criar um planejamento estratégico

E antes de mais nada é fundamental saber onde se está para saber para onde ir. No marketing digital para saúde não é diferente. Definir cada etapa e cada passo é indispensável para que os resultados não sejam afetados.

Dentre os itens necessários para esse planejamento, é preciso compreender seu público-alvo, estabelecer como sua clínica irá dialogar com os usuários e qual será seu posicionamento de marca. É válido reforçar que um planejamento de marketing é tão importante quanto um planejamento financeiro para garantir a sobrevivência do seu negócio.

 

Leia também: https://medico.wsidm.com.br/blog/conheca-as-principais-estrategias-de-marketing-medico/